Cada espaço de um colégio tem que ser planejado para estimular a produção de conhecimento e a boa convivência.
Criado como um cursinho pré-vestibular em 1982, o Itapuca vem desde então em transformação e atualização unindo experiência e jovialidade.
O COLÉGIO ITAPUCA, nascido curso pré-vestibular em 1º fevereiro de 1982, trouxe sempre a disposição de mudar o que se é para tornar-se o que deseja ser. Com isso, vem buscando, se encontrando com, e incorporando paradigmas e práticas que são novas, mas ao mesmo tempo harmônicas com a filosofia que o fundamenta.Ao entrar em contato com as fundamentações de Jacques Delors, tornamo-las bases para nosso trabalho, mas as atualizamos com as contribuições de José Pacheco. Ao adotar a coleção Pitágoras, não deixamos de enfatizar o caráter artesanal e íntimo da nossa escola, e a relevância da proximidade humana.
Recentemente, estudamos o plano de Ontário, no Canadá. Esse foi o gatilho para que tentássemos chegar no âmago dos nossos ideais para a escola: que ela caminhe na direção de uma Educação Humanista de Excelência. e assim iniciou-se nossa nova Jornada Pedagógica.
Período de redemocratização brasileira. As temáticas de educação ganham mais liberdade de atuação.
Um grupo de dez professores de Ensino Médio dos colégios Gay Lussac e Centro Educacional de Niterói se unem para formar uma sala de pré-vestibular. é um sucesso total. A primeira aula contou com apenas 14 alunos, mas menos de seis meses depois o curso lotava, com mais de 100 jovens. Pioneiro na educação holística, inova com palestras e bombardeia os alunos com cultura e arte. Desde seu início, o colégio é baseado no protagonismo e autogestão do aluno, propiciando o desenvolvimento da autonomia responsável.
Período de expansão e efervescência educacional e política. Em 1996 é lançada a LDB. Os computadores windows começam a se instalar nos lares brasileiros. O período é de prosperidade econômica.
Colégio passa a contar com quatro Unidades (posteriormente três: Itapuca I na Noronha Torrezão, e Itapucas II e IV em Piratininga), Coordenadores Culturais, e uma série de ações sociais. Diversas lideranças dos Sindicatos de Professores simultaneamente encabeçam mudanças radicais e inovadoras, e criam turbilhões internos nas reuniões pedagógicas. O Colégio Começa a seguir as premissas da UNESCO para Educação no séc XXI: Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, bem como a teoria das Múltiplas Inteligências de Howard Gardner.
Otimismo econômico, seguido do início da crise brasileira. As dificuldades em consequencia da bolha econômica americana e do sucateamento das Universidades Públicas começa a atingir a população e as escolas. Enorme torrente de novidades tecnológicas, com internet em quase todas as casas.
Grande fuga de capitais por inadimplência escolar força o fechamento de diversas escolas tradicionais. Grupos e sistemas de educação começam a dominar o mercado, dificultando a sobrevivência dos colégios "de bairro". O Itapuca resiste, mas é obrigado a fechar uma de suas unidades. É cada vez mais necessária a complementação dos estudos do educador e atualizações que mantenham o passo das tecnologias. O sistema Pitágoras, por sua modernidade e uso de metodologia baseada em Habilidades e Competências, vira a ferramente básica do trabalho pedagógico da escola.
Crise financeira e política ataca a credibilidade brasileira. Com os resultados do Brasil nas provas internacionais contrastando com diversas iniciativas criativas e potencializadoras ao redor do país, a educação exige reformas inteligentes e sistemáticas. A internet agora é móvel, e a atenção, cada vez mais dispersa, é desafio para os educadores.
O aumento da inadimplência fecha mais uma unidade, mas também é uma chance da Equipe de Gestão se reagrupar, e reaproximar dos professores e alunos, rever acertos e erros. As possibilidades para o ensino das multiplas mídias à disposição e uma disposição renovada para tomar decisões arrojadas abre terreno para a escola voltar a sonhar alto e mais uma vez se reinventar. Junto dos referenciais anteriores, adota uma Educação Humanista de Excelência, feita artesanalmente pelo coletivo escolar.
Contamos com toda a tecnologia e contextualização das apostilas da Rede Pitágoras
para fazer um trabalho sério de forma lúdica.
Um dos objetivos da educação deve ser o desenvolvimento total do ser humano, para que possa ter pensamento próprio, livre, capaz de realizações individuais e coletivas, como pessoa e como cidadão.
As transformações sociais pedem que o processo educativo desenvolva habilidades para novas aptidões, possibilitando a passagem da teoria para a prática e o trânsito da ciência para a tecnologia e desta para a sociedade.
Educar é também preparar para a vida em comum, para a realização de projetos em sociedade e possibilitar a gestão de conflitos – que são inevitáveis – de forma inteligente.
Pensando em uma educação ampla com possibilidade de especialização, os instrumentos de conhecimento são meio e fim. Meio para compreender e agir no mundo. Fim porque em si possibilitam o prazer do saber. Aprender a conhecer permite que a educação se torne um processo permanente, por toda vida, dentro e fora da escola.
O aprendiz autônomo precisará da capacidade de gerar também autonomia no outro. Para isso, deve aprender a produzir projetos e relações realmente sustentáveis: que se sustentem sem ele. O sujeito deve também poder se fundir ao seu coletivo, sem que seus valores individualistas ou egoístas esmaguem as necessidades básicas à vida em conjunto.
Com a prudência e com o coletivo, é preciso que o sujeito seja capaz de fazer críticas não ofensivas nem depreciativas, mas que não deixe o fato de algo ter-lhe sido ordenado o justifique a cometer tiranias. É preciso desobedecer o que está instituído, quando este colocar em risco o bem-estar humano: uma das funções primordiais da educação “é garantir que Auschwitz não se repita”.
O educando está em mudança, em momentos do porvir. Não é focado na memorização que ele deve agir, mas sentindo o seu presente agir sobre as forças que o atravessam. Ademais, há preconceitos históricos a serem desaprendidos, há más lições, maus hábitos dos quais ele deve ser capaz de se desfazer.
Priorizar o ser humano (multicultural, múltiplo, autônomo), enquanto uma totalidade viva para a formação e compreensão de grupos unidos, respeitosos, em busca do bem comum, percebendo que os coletivos estão intrincados em uma trama infinitamente complexa,tornando a responsabilidade e a incerteza duas faces fundamentais nas tomadas de decisão.
Buscar aproximar o real do ideal, e não o contrário, conscientes da impossibilidade de alcançar utopias, mas produzindo oportunidades dentro das possibilidades que se apresentem. A oportunidade para cada educando é o tamanho do mundo e a qualidade de vida que ele poderá ter, e por isso o objetivo não pode ser menor que a excelência: a educação intervém diretamente nas chances de uma formação não só imediatamente daquele sujeito, como de todos que ele vier a afetar.
O Itapuca acompanha os alunos em sua trajetória completa.
Celular e WhatsApp:
(21) 98443-8749
E-mail:
atendimento.secretaria@colegioitapuca.com.br